Nota biográfica sobre Kôdô Sawaki |
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Kôdô Sawaki -Zen - Dogishin Kai
En 1908, a los veintinueve años, entró en la escuela de Horyu-ji en Nara e hizo allí estudios de filosofía, sin descuidar nunca zazen ni el Shôbôgenzô.
Siguió un periodo de soledad concentrada en la práctica de zazen, en un pequeño templo en la provincia de Nara.
Hasta antes de la guerra, en 1940, Kôdô Sawaki dirigió también un gran templo en la montaña, el Tengyô Zen-en.
Trajo entonces, un soplo de aire freso al zen moribundo reintroduciendo la práctica universal de zazen. Durante todo este periodo, el Maestro Deshimaru le siguió a todas partes y Kôdô Sawaki le transmitió la esencia del budismo.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
HERMES TRIMEGISTO-TÁBUA DE ESMERALDA -DOGISHIN
A TÁBUA DE ESMERALDA - HERMES TRIMEGISTO
É verdade, sem engano, certo e muito verdadeiro:
O que está embaixo é como o que está em cima
e o que está em cima é como o que está embaixo;
por tais coisas se fazem os milagres de uma coisa só.
Assim como todas as coisas são e procedem do Uno,
pela mediação do Uno,
assim todas as coisas nasceram desta coisa única, por adaptação.
O Sol é seu pai, a Lua sua mãe.
O Vento trouxe-a em seu ventre.
A Terra o alimenta e é o seu receptáculo.
O Pai de tudo, o Telesma universal, está aqui.
A sua força permanece inteira quando se converte em terra.
Separarás a terra do fogo, o sutil do espesso, suavemente, com grande habilidade.
Sobe da Terra ao Céu e desce novamente à Terra
e recebe a força das coisas superiores e das coisas inferiores.
Por este meio obterás a glória do mundo e toda obscuridade se afastará de ti.
É a força forte de toda força,
pois vencerá toda coisa sutil e penetrará toda coisa sólida.
Assim o mundo foi criado;
disso sairão adaptações admiráveis cujo meio é dado aqui.
Por isso me chamam Hermes Trimegisto,
porque possuo as três partes da sabedoria do mundo inteiro.
O que eu disse sobre a operação do Sol está completo.
A Tábua de Esmeralda, texto que deu origem a alquimia islâmica e ocidental, surgiu primeiramente nos textos seguintes: Kitab Sirr al-Khaliqa wa Sanat al-Tabia (c. 650 d.C.), Kitab Sirr al-Asar (c. 800 d.C.), Kitab Ustuqus al-Uss al-Thani (século XII), e Secretum Secretorum (c. 1140).
Lin Yutang ( Em espanhol)
Un pensamiento expresado por Lin Yutang:
Quiero una buena cocinera que sepa hacer sopas deliciosas y un viejo sirviente que piense que yo soy un gran hombre, pero no sepa en qué reside mi grandeza.
Quiero una buena biblioteca, buenos cigarros y una mujer que me comprenda y me deje libertad para hacer mi trabajo.
Quiero libertad para ser yo mismo".
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
OS ESTADOS INTERNOS
Deves adquirir, agora, suficiente percepção dos estados internos em que te podes encontrar ao longo da tua vida e, particularmente, ao longo do teu trabalho evolutivo. Não tenho outra maneira de fazer a descrição que não seja com imagens (neste caso, alegorias). Estas, segundo me parece, têm por virtude concentrar "visualmente" estados de ânimo complexos. Por outro lado, a singularidade de encadear tais estados, como se fossem distintos momentos de um mesmo processo, introduz uma variante nas descrições sempre fragmentadas a que nos habituaram aqueles que se ocupam destas coisas.
1. O primeiro estado, no qual prevalece o sem-sentido (aquele que mencionamos ao princípio), será chamado "vitalidade difusa". Tudo se orienta pelas necessidades físicas, mas estas são confundidas amiúde com desejos e imagens contraditórias. Ali há escuridão nos motivos e nas atividades. Permanece-se nesse estado vegetando, perdido entre formas variáveis. Desse ponto, pode-se evoluir só por duas vias: a via da morte ou a da mutação.
2. A via da morte põe-te em presença de uma paisagem caótica e escura. Os antigos conheceram esta passagem e quase sempre a situaram "abaixo da terra" ou nas profundezas abismais. Também alguns visitaram esse reino, para depois "ressuscitar" em níveis luminosos. Capta bem isto de que "abaixo" da morte existe a vitalidade difusa. Talvez a mente humana relacione a desintegração mortal com posteriores fenômenos de transformação e, também, talvez associe o movimento difuso com o prévio ao nascimento. Se a tua direção é de ascensão, a "morte" significa uma ruptura com a tua etapa anterior. Pela via da morte ascende-se rumo a outro estado.
3. Chegando a ele, encontra-se o refúgio da regressão. Dali abrem-se dois caminhos: o do arrependimento e aquele outro que serviu para a ascensão, quer dizer: o caminho da morte. Se tomas o primeiro, é porque a tua decisão tende a romper com a tua vida passada. Se regressas pelo caminho da morte, recais nos abismos, com essa sensação de círculo fechado.
4. Ora bem, disse-te que havia outro caminho para escapar da vitalidade abismal, esse era o da mutação. Se escolhes essa via é porque queres emergir do teu penoso estado, mas sem estar disposto a abandonar alguns dos seus aparentes benefícios. É, pois, um falso caminho, conhecido como o da "mão torta". Muitos monstros têm saído das profundezas desse sinuoso corredor. Eles têm querido tomar os céus de assalto sem abandonar os infernos e, portanto, têm projetado no mundo médio infinita contradição.
5. Suponho que, ascendendo do reino da morte e pelo teu consciente arrependimento, alcançaste já a morada da tendência. Duas finas cornijas sustentam a tua morada: a conservação e a frustração. A conservação é falsa e instável. Caminhando por ela iludes-te com a idéia de permanência, mas na realidade desces velozmente. Se tomas o caminho da frustração, a tua subida é penosa, ainda que a única-não-falsa.
6. De fracasso em fracasso, podes chegar ao próximo descanso que se chama "morada do desvio". Cuidado com as duas vias que tens agora pela frente: ou tomas o caminho da resolução, que te leva à geração, ou tomas o do ressentimento, que te faz descer novamente para a regressão. Ali estás posto diante do dilema: ou te decides pelo labirinto da vida consciente (e o fazes com resolução) ou regressas ressentido à tua vida anterior. São numerosos os que, não tendo conseguido superar, cortam aí as suas possibilidades.
7. Mas tu, que ascendeste com resolução, encontras-te agora na pousada conhecida por "geração". Ali tens três portas: uma chama-se "Queda", outra "Intento" e a terceira "Degradação". A Queda leva-te diretamente às profundezas e só um acidente externo poderia empurrar-te para ela. É difícil que escolhas essa porta. Enquanto a porta da Degradação te leva indiretamente aos abismos, desandando caminhos numa espécie de espiral turbulenta, em que continuamente reconsideras tudo o que perdeste e tudo o que sacrificaste . Este exame de consciência que leva à Degradação é, decerto, um falso exame, no qual subestimas e desproporcionas algumas coisas que comparas. Tu comparas o esforço da ascensão com aqueles "benefícios" que abandonaste. Porém, se olhas as coisas mais de perto, verás que não abandonaste nada por este motivo, mas sim por outros. A Degradação começa, pois, por falsear os motivos que, ao que parece, foram alheios à ascensão. Eu pergunto agora: O que atraiçoa a mente? Talvez os falsos motivos de um entusiasmo inicial? Talvez a dificuldade da empresa? Talvez a falsa recordação de sacrifícios que não existiram ou que foram impelidos por outros motivos? Eu digo-te e pergunto-te agora: a tua casa se incendiou há algum tempo. Por isso, decidiste pela ascensão, ou agora pensas que por teres ascendido aquela se incendiou? Olhaste um pouco, por acaso, para o que aconteceu às outras casas dos arredores...? Não restam dúvidas de que deves escolher a porta média.
8. Sobe pela escada do Intento e chegarás a uma cúpula instável. Desde aí, desloca-te por um corredor estreito e sinuoso que conhecerás como a "volubilidade", até chegar a um espaço amplo e vazio (como uma plataforma), que tem por nome "espaço-aberto da energia".
9. Nesse espaço, podes espantar-te com a paisagem deserta e imensa, e com o aterrador silêncio dessa noite transfigurada por enormes estrelas imóveis. Ali, exatamente sobre a tua cabeça, verás, cravada no firmamento, a insinuante forma da Lua Negra. Ali, deves esperar a alvorada, paciente e com fé, pois nada de mau pode acontecer se te mantiveres calmo.
10. Poderia suceder em tal situação, que quisesses arranjar uma saída imediata dali. Se isso acontece, poderias encaminhar-te às apalpadelas para qualquer lugar, para não ter de esperar o dia prudentemente. Deves recordar que ali (na escuridão), qualquer movimento é falso e genericamente é chamado de "improvisação". Se, esquecendo-te do que agora menciono, começasses a improvisar movimentos, tem a certeza que serias arrastado num turbilhão, por entre caminhos e moradas, até ao fundo mais escuro da dissolução.
11. Que difícil é compreender que os estados internos estão encadeados uns aos outros! Se visses que lógica inflexível tem a consciência, notarias que, na situação descrita, quem improvisa às cegas fatalmente começa a degradar e a degradar-se; surgem depois nele os sentimentos de frustração e vai caindo a seguir no ressentimento e na morte, sobrevindo o esquecimento de tudo o que algum dia chegou a perceber.
12. Se, na esplanada, consegues chegar ao dia, surgirá ante os teus olhos o radiante sol, que te há de alumiar pela primeira vez a realidade. Então, verás que em tudo o que existe vive um Plano.
13. É difícil que caias dali, salvo se voluntariamente quiseres descer para regiões mais escuras, para levar a luz às trevas.
Que valha o que se disse até aqui. Se o que se explicou não te fosse útil, que poderias objetar, já que nada tem fundamento e razão para o ceticismo, próximo da imagem de um espelho, do som de um eco, da sombra de uma sombra.
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Quantas pessoas morrerão neste final de semana?
Todo feriado ou final de semana é a mesma história. De tempos em tempos, a parte da sociedade que trabalha para dirigir e dirige para trabalhar tem a sua válvula de escape aberta.
Confinados diariamente em automóveis que andam a 20km/h, respirando poluição e sem contato com outros seres humanos, a casta dos motoristas vive angustiada nas cidades.
Quando a porteira se abre, a boiada pisa fundo. Inspirada pela publicidade criminosa, pelas provas corridas de fórmula um e afins e pelo individualismo crescente, colocam suas máquinas de duas toneladas para “voar baixo” em estradas e ruas. Querem “chegar logo” ao seu destino, economizar 10 minutos na viagem ou experimentar a “emoção” da potência reprimida.
Nas cidades não é muito diferente. Nos feriados e finais de semana, o número de mortos em acidentes (?) de trânsito cresce exponencialmente. A violência do motor, contida pelos congestionamentos cotidianos, se transforma em assassinatos e suicídios a combustão.
Novembro e dezembro são meses caóticos em São Paulo. Dirija para comprar, compre para dirigir. As festas de final de ano e a vontade de se livrar de mais doze meses de pressão motivam a insanidade coletiva e generalizada nas ruas. Cada ano que passa parece que tudo realmente vai acabar na capital do automóvel.
Vale a pena se cuidar nesta época do ano, evitar dar bobeira durante as noites tensas de alegria imbecil. Afinal, um carro é um acidente procurando algum lugar para acontecer.
(Do Site http://apocalipsemotorizado.net/)
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
BIENVENIDO-BEMVINDO-WELLCOME- IRASHIAIMASSE GABRIEL CHAN
Omedetou Gozaimassu.
Irashiaimasse! Gabi-Chan!
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Cool Biz contra o aquecimento global
Junichiro Koizumi, o ex-Primeiro-Ministro japonês, teve uma ideia diferente ao decretar no Verão de 2005 que seus Ministros e Funcionários Públicos deixassem de usar gravatas e passassem a vestir ternos e camisas-polo de tecidos leves.
O propósito é poupar energia, reduzir as emissões de ar condicionado, o consequente efeito estufa e destruição da camada de ozônio.
Apelidado de "Cool Biz" pelo Ministério do Ambiente, o programa está tendo continuidade com o atual Primeiro Ministro, Shinzo Abe, que no primeiro dia da campanha 2007 apareceu trajando kariyushi, um tipo de camisa da ilha de Okinawa.
sábado, 29 de setembro de 2007
sábado, 22 de setembro de 2007
Dia Mundial sem Carro
22 de Setembro, Dia Mundial sem Carro.
Um automóvel para cada dois habitantes. Os cinco milhões de veículos que circulam diariamente por São Paulo colocam a cidade no posto de segunda maior frota do mundo - a primeira é atribuída à capital japonesa, Tóquio. Mas, se por muito tempo os números foram comemorados como sinônimos de desenvolvimento local e progresso, hoje é consenso de que vivemos em um sistema caótico de transporte e convivência no espaço público da cidade.
No universo das estatísticas, também chama a atenção um dado preocupante: 40% da poluição do ar é produzida pelos transportes. O que leva o paulistano a perder até um ano e meio de vida, segundo a Organização Mundial de Saúde. Isso sem falar nos acidentes de trânsito, considerados a principal causa de morte não-natural no País. Somente em 2006, segundo a CET, 1.487 pessoas morreram nas ruas da cidade. E a situação piora vertiginosamente, já que, a cada dia, cerca de 500 novos veículos entram em circulação.
Moradores de todas as grandes cidades do país estão sendo convidados a abandonar seus carros, no sábado 22. Trata-se do Dia Mundial Sem Carro.
No Brasil, a mobilização foi promovida pela primeira vez em 2001. Em 2004, 63 cidades de todo o país participaram.
O objetivo é despertar a população para a importância do combate à poluição do ar, à emissão excessiva de gases e ao efeito estufa, além de estimular o uso de transportes não-motorizados.
Comemora-se neste mesmo dia o Dia Mundial do Pedestre.
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Comemore o Dia da Árvore
Mas nem em todo o país é assim e, por isso, as regiões Norte e Nordeste festejam na última semana de março, quando as chuvas começam nesses locais.
Garantir a riqueza do meio ambiente e incentivar o reflorestamento é importante porque ter a natureza por perto traz muitos benefícios para todos nós. Fazer a sombra para podermos descansar em um dia de muito calor e ser a moradia e fonte de alimento para muitos animais são algumas das funções das árvores.
Fazer a sombra para podermos descansar em um dia de muito calor e ser a moradia e fonte de alimento para muitos animais são algumas das funções das árvores. E é nossa responsabilidade protegê-las!
Confira algumas curiosidades sobre as árvores:
* Mais do que tornar o ambiente mais bonito, as árvores mantêm a umidade do ar e ajudam a absorver o gás carbônico da queima de combustíveis, nos fornecendo mais oxigênio;
* Árvore símbolo do Brasil, o pau-brasil (Caesalpinia Equinata) corre risco de extinção. Durante o período da colonização, ele era a base da economia do país e exportado para a Europa, onde retiravam dele uma tinta vermelha para tingir roupas;
* Entre as árvores em extinção, estão a Araucária (Araucaria Augustifolia), que é encontrada em Santa Catarina, o Jacarandá da Bahia (Dalbergia Nigra) e o Mogno (Swietenia Macrophylla);
* Para evitar o desaparecimento de espécies como Canela Preta (Ocotea Catharinensis), Canela- sassáfraz (Ocotea Pretiosa), Imbuia (Ocotea Poprosa), Pinheiro Brasileiro (Araucaria Augustifolia) e Sangue-de-dragão (Helois Cayannensis), o corte delas está proibido no Rio Grande do Sul;
* A Mata Atlântica cobria um milhão de km2 do litoral brasileiro e hoje tem apenas 4% do seu tamanho original;
* A destruição das grandes áreas verdes localizadas em áreas tropicais acontece na América do Sul, Ásia e América Central. Atualmente, essas florestas tropicais já perderam 80% de sua cobertura original;
* A Floresta Amazônica brasileira equivale a 40% das reservas de florestas tropicais úmidas que ainda existem no mundo.
Conservação das florestas
A exploração descontrolada tem contribuído para a extinção das espécies, acaba com as florestas e ainda prejudica os animais que vivem no local. A boa notícia é que todos podem colaborar para diminuir a destruição das árvores e tornar o mundo um lugar cada vez melhor para se viver.
Com atitudes simples como não desperdiçar papel e fazer reciclagem, não comprar madeiras que estejam em risco de extinção e não deixar que nenhuma árvore seja derrubada sem a autorização da prefeitura, você ajuda a preservar a natureza. Que tal plantar uma árvore? Faça a sua parte e dê um exemplo de cidadania!